quarta-feira, 30 de março de 2016

Tipos de brinquedos para bebes na primeira infancia


Varios tipos de brinquedos para bebes de 0 a 12 meses.


Mordedores
O mordedor acaba sendo mais que um brinquedo. Quando os primeiros dentinhos estão nascendo o mordedor serve para ele “morder” e assim aliviar o desconforto dessa fase. Existem diversos modelos de mordedores, em formato de mão, pé, animais, com água, com gel (você coloca ele na geladeira para deixar geladinho, serve para acalmar melhor a gengiva dos bebês) e outros…

Resultado de imagem para imagem mordedor

Tapete Ginásio
Esses tapetes são ótimos, incentivam os bebês a descobrirem uma riqueza de sons, cores e texturas através de música, luzes, chocalho, espelho, textura e sons. Trabalhando assim com a visão, tato e audição dos bebês.
Resultado de imagem para imagem Tapete Ginásio


Cadeirinha de balanço
Várias utilidades para essa cadeirinha… serve para o bebê brincar (vem com brinquedos pendurados) de forma segura enquanto você faz outras atividades no ambiente, algumas mães gostam de usar a função de movimento da cadeirinha para acalmar seu bebê, serve depois para quando você for iniciar as papinhas, seu bebê vai usar bastante… mil e uma utilidades!
Resultado de imagem para imagem Cadeirinha de balanço

Livros
Livros desde cedo, compre livros de pano e livros de banho, ele vai poder manusear sem você se preocupar e também colocar na boca. Depois não esqueça de lavar.
Resultado de imagem para imagem Livros bebes

Brinquedos luzes e sons
Brinquedos e brincadeiras com som. Converse, leia livrinhos e cante muito para seu bebê, ele vai adorar ouvir o som da sua voz! A música faz parte da vida do ser humano, além de divertir, ela também ensina de diversas maneiras. Então pode investir em chocalhos, livros com sons, móbiles, mini instrumentos e muitos outros!
Resultado de imagem para imagem Brinquedos com sons

Brinquedos com espelho
Bebês adoram ver a sua imagem refletida, e por esse motivo esse brinquedinho faz tanto sucesso.
Resultado de imagem para imagem bebe Brinquedos com espelho

Brinquedos com diferentes formas, cores e texturas 
Os bebês adoram manipulá-los, estudá-los e mordê-los.
Resultado de imagem para imagem bebe Brinquedos

DVDs
Nao sao exatamente brinquedos mas ajudam a deixar a crianca distraida. Varias opcoes como Galinha Pintadinha e Palavra Cantada.
Use com parcimonia! E apenas em momentos estrategicos!
Resultado de imagem para imagem bebe dvd palavra cantada

Pirâmide de argolas 
Esse brinquedo é indicado para bebês a partir de seis meses de idade. Segundo o fabricante, esse brinquedo “estimula a criatividade e a coordenação motora e a textura e as cores vivas estimulam a visão e o tato, contribuindo para o desenvolvimento psicomotor.”.
Resultado de imagem para imagem bebe brinquedo argolas

Brinquedinhos que fazem barulho
Alguns tem chocalho interno e as vezes o proprio tecido faz um barulhinho diferente.
Resultado de imagem para imagem bebe brinquedo chocalhos

Mordedores - brinquedos especificos para a denticao dos bebes

Mais do que brinquedos, os mordedores têm uma função fundamental para a tranquilidade do bebê. Mães aflitas com a irritação causada pelo nascimento dos primeiros dentinhos de seus filhos encontram nesses acessórios grandes aliados para aliviar o desconforto comum desta fase.

O melhor período para oferecê-los aos pequenos é um pouco antes da erupção dos primeiros dentinhos, por volta dos 5 meses. É possível saber quando chega esse momento, pois é justamente quando o bebê começa a morder brinquedos, pontas de objetos ou quando começa a colocar as mãozinhas, muitas vezes, na boca.

1) Girafa Sophie:
Bastante tradicional na Europa, nasceu na França em 1962. Gosto bastante desse mordedor, pois é ideal para a mãozinha dos bebês, supermacio e levinho! É um dos preferidos da Ana Helena.


Captura de Tela 2013-07-23 às 22.44.17


2) Mãozinha – marca: Toyster
O material é bem macio e dentro tem um chocalhinho para ajudar a distrair os bebês! O formato é bem adequado às mãos dos bebês.
 Captura de Tela 2013-07-23 às 23.02.06

3) Mordedor Cooler – marca: MAM
Além de ter um design maravilhosos, assim como todo os produtos da marca MAM, o grande diferencial desse mordedor é que possui um líquido tipo gel por dentro, que você pode colocar na geladeira para esfriar e acalmar melhor a gengiva dos bebês quando estiverem na fase da dentição. A forma única da parte “com o líquido” alcança também facilmente os dentes molares.


Captura de Tela 2013-07-23 às 23.10.26


4) Mordedor de bichinho – marca: Fischer Price
Esse mordedor é inteiro cheio d’água, então o bebê pode morder em qualquer lugar, sem ter um espaço específico para colocar na boca. Além disso, tem o formato do bichinho e possui uma argola que facilita para o bebê agarrá-lo. Tenho o mordedor em forma de leãozinho e a Ana Helena adora!

 Captura de Tela 2013-07-23 às 23.18.28


5) Mordedor bola – marca Munchkin
Esse mordedor também é uma bola. Ao mesmo tempo em que faz massagem na gengiva, também estimula a coordenação motora. É um sucesso aqui em casa!

 Captura de Tela 2013-07-24 às 00.02.40



Importante: O mordedor deve ser limpo e esterilizado, como qualquer outro acessório feito para ser levado à boca. Daí a importância de se optar por modelos feitos com material lavável e de fácil higienização.

terça-feira, 29 de março de 2016

Academia Americana de Pediatria recomenda que crianças com menos de dois anos fiquem longe de tablets e afins

Mais atividade ao ar livre e menos tela. É o que pede a Academia Americana de Pediatria ao lançar uma página na web trazendo recomendações a pais e pediatras quanto ao uso de televisão, internet, computador e videogames. O objetivo é mostrar o impacto desses meios sobre as crianças, que estariam, nos Estados Unidos, dedicando sete horas do dia em média ao eletrônicos. 

Academia Americana de Pediatria recomenda que crianças com menos de dois anos fiquem longe de tablets e afins Carlos Macedo/Agencia RBS

O uso excessivo deste tipo de produto, de acordo com a entidade, pode provocar problemas de atenção, dificuldades na escola, distúrbios de alimentação e do sono. Outra recomendação é de que menores de dois anos fiquem bem longe dessas tecnologias. 

Antes mesmo de saberem da sugestão da entidade americana, Andréia Jacqueline da Silva Vargas, 44 anos, e Luciano Fossá, 46 anos, pais de Heros Vargas Fossá, cinco anos, já tinham a preocupação de dar ao filho uma infância semelhante a que tiveram, com muita brincadeira na rua.


Escolheram morar em um condomínio de casas na zona sul de Porto Alegre. Não podiam nem pensar que o filho pudesse preferir computador e televisão a uma partida de futebol. Com uma turma de mais de 20 crianças da vizinhança, o menino corre por tudo, desfruta da piscina e só pega o tablet que ganhou no ano passado quando Andréia e Luciano também estão mexendo em seus eletrônicos. 

A mãe só liberou o videogame quando Heros estava prestes a completar dois anos e, mesmo assim, apenas como recurso para acalmá-lo em restaurantes ou em locais e situações que exigiam mais tranquilidade. Ela teme que o filho se vicie na tecnologia, mas admite que o contato é inevitável. Faz parte da geração do guri. 

Tablets e smartphones são mais prejudiciais ao sono do que televisão

— Noto que os amigos dele que moram em apartamento ou que têm pais que não deixam brincar tanto na rua são os mais viciados nesses joguinhos. Chegam lá em casa pedindo para jogar videogame. Eu não deixo. Mando brincarem na rua — conta Andréia. 

Autoconhecimento antes de desbravar joguinhos 

Aline Restano, psicóloga e integrante do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas (Geat), que se dedica a estudar a influência dos eletrônicos na saúde física e mental das crianças, sabe que, em algum momento, os pais terão de colocar a criança na frente da tela. Por isso, é contrária a regras tão rígidas: 

— O importante é não prejudicar a interação cognitiva e emocional da criança nos dois primeiros anos de vida. Nesta fase, o principal brinquedo dela é a mãe, a troca de olhar. Uma televisão ligada, por exemplo, tende a desviar a atenção do adulto e do bebê. 

Os médicos dizem que expor crianças nesta faixa etária aos meios eletrônicos é inconcebível. Rudimar Riesgo, chefe do Serviço de Neuropediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, prega que, antes de interagir com máquinas, a criança precisa se relacionar com o próprio corpo, conhecer-se: 

— A inteligência das crianças precisa de um alicerce, que é feito pelo aprendizado de coisas psicomotoras, como encaixar objetos, tocar em diferentes consistências, andar de pés descalços. Oferecer tecnologias muito cedo seria como construir um prédio pelo topo. 

O pediatra Alexandre Holner Fiore, autor do livro Tem Filhos? Prepare-se para Eles, concorda com Riesgo mas abre exceções. Para ele, expor bebês até 15 minutos à televisão não é prejudicial. 

— Usar como método de emergência para desviar a atenção da criança, tudo bem. Mas as pessoas querem usar isso como recurso para a criança não chorar nunca, nem nunca exigir atenção — avalia o médico. 

Brincadeiras digitais 
Pontos positivos 
Jogos eletrônicos, como o Minecraft, desenvolvem raciocínio lógico e criativo. 
Há uma ampla contribuição educacional de alguns jogos e aplicativos. 
Brinquedos eletrônicos ajudam na preparação para um mundo que exige conhecimentos de informática em quase todas as profissões. 

Riscos 
Acesso a conteúdo inadequado, como violência e sexo explícito. 
Isolamento. 
A tecnologia pode se tornar a única resposta da pessoa para lidar com a frustração e a tristeza 
Dificuldades motoras, como amarrar o sapato, abotoar a roupa, escrever com lápis e caneta. 
Lesão muscular e de tendões, obesidade e até problemas neurológicos, como convulsões, podem ser causados pelo excesso de estímulo visual. 
Até os dois anos, não há qualquer benefício das telas para as crianças. Em excesso, poderia estar pulando uma etapa do neuroamadurecimento. Nesta fase, precisam brincar com brinquedos que desenvolvam a habilidade motora. 
Até os quatro anos, a área do cérebro "detectora de novidades" não é madura. Por isto, deve-se evitar estímulos eletrônicos nesta fase. 

Recomendações 
Deixe a criança no máximo duas horas em contato com dispositivos eletrônicos e tente ocupar o restante do tempo com livros, revistas e jogos de tabuleiro. Assista à televisão com as crianças e proponha debates sobre os temas exibidos. 
Desligue computadores e televisores durante as refeições. 
Converse com seu filho sobre mídias sociais 
O computador deve estar na área comum da casa e não no quarto da criança. Isso ajuda no controle do conteúdo acessado e no tempo gasto com o equipamento. 
Fique atento se a criança está muito tempo vidrada nas telas ao ponto de perder o interesse pelas pessoas e por outras atividades. 


Em aap.org há dicas da Academia Americana de Pediatria sobre diversos temas. As informações estão em inglês e espanhol