segunda-feira, 26 de setembro de 2016

9 sugestões de brinquedos incríveis para crianças de até 1 ano

9 sugestões de brinquedos incríveis para crianças de até 1 ano

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Ao longo do primeiro ano de vida, o bebê passa por algumas das mais importantes fases de seu processo de desenvolvimento. Assim que sai da barriga da mãe, a criança tem a tarefa de descobrir a si mesma e ao mundo que a cerca. Nos primeiros meses, a visão do bebê ainda não está completamente desenvolvida e ele explora o ambiente com o próprio corpo, que também é uma baita novidade!
Quando completar um ano, muitos avanços terão sido feitos e seu filho estará em uma fase de transição, na qual ainda é bastante dependente da mãe, mas já começa a construir os primeiros sinais de autonomia. É capaz de engatinhar, já se senta, aprende a dar alguns passos, já balbucia algumas palavras e compreende grande parte do que lhe falam. Quanto mais estímulos receber, melhor e mais rapidamente ocorrerá seu desenvolvimento cognitivo e motor. E para isso, as brincadeiras são fundamentais.
É brincando que a criança terá a oportunidade de aumentar seu relacionamento com o mundo real, tornando-se mais madura e autônoma. Os brinquedos são ferramentas que influenciam profundamente no aprendizado e desenvolvimento da criança e merecem uma especial atenção dos pais. Se você está procurando por brinquedos para bebês, confira 9 sugestões de brinquedos para crianças de até 1 ano, que ajudarão você a fazer a melhor escolha na hora de presentear!

Mordedores

Bebês de até um ano adoram levar à boca absolutamente tudo o que encontram pela frente! Mas os pais precisam estar atento aos objetos aos quais as crianças têm acesso para evitar riscos à saúde. Para suprir essa necessidade de explorar o mundo com a boca, os mordedores podem ser um ótimo presente.
Além disso, podem causar extremo alívio às gengivas dos pequenos quando os primeiros dentinhos começarem a nascer. O nascimento dos primeiros dentes pode causar coceira e desconforto, e um mordedor poderá colaborar com o bem-estar da criança. É importante manter os mordedores completamente higienizados e garantir que eles sejam seguros à criança, evitando que sejam engolidos.

Brinquedos musicais

Esses são os preferidos dos bebês que adoram barulho! Há no mercado uma infinidade de brinquedos sonoros capazes de estimular a criança, desde opções bastante acessíveis, como telefones, instrumentos musicais, até itens caros e sofisticados, movidos à pilha. Opte por um brinquedo de som suave e não muito alto para não deixar a criança agitada — e os pais malucos!

Brinquedos de encaixar

Há diversos tipos de brinquedos de encaixar, como blocos de montar e figuras geométricas empilháveis. Todos são garantia de diversão às crianças e representam um verdadeiro desafio aos bebês, que podem se manter entretidos por horas a fio e ainda têm estimulada sua capacidade de resolução de problemas. Opte por brinquedos grandes, que facilitam o manuseio pelos pequenos.

Brinquedos para a hora do banho

Bolinhas, patinhos de borracha, carrinhos infláveis, qualquer brinquedo que possa ser levado para a banheira fará da hora do banho um momento muito mais feliz e agradará muito a criança.

Blocos de empilhar

Blocos de empilhar, assim como os brinquedos de encaixar, são recomendados para bebês que já são capazes de ficar sentados, e permitem que a criança explore sua criatividade e coordenação motora, além de serem ótimos para quem procura brinquedos com custo reduzido. Podem ser de madeira ou de plástico. O desafio será empilhar um bloco sobre o outro, montando uma pilha bem alta, mas o grande prazer será derrubar tudo no chão!

Móbiles

Para bebês que ainda não são capazes de sentar, os móbiles são brinquedos bastante divertidos. As versões que emitem som costumam atrair ainda mais a atenção dos bebês. Esse tipo de brinquedo estimula a visão, o tato e a audição da criança, e podem ser presos no berço do bebê, auxiliando a acalmar a criança na hora do soninho. Porém, conforme a criança fica mais velha, o móbile pode se tornar perigoso, pois a criança pode puxá-lo para si, causando acidentes. Fique atento à faixa etária do bebê na hora de comprar o móbile.

Bolas e carrinhos

Podem ser feitos de diversos materiais, como tecido ou plástico, desde que sejam seguros aos bebês. Crianças de várias idades se interessarão por bolas e carrinhos, e esse tipo de brinquedo já pode ser oferecido a bebês que engatinham. Inclusive, bolas e carrinhos estimulam o movimento de engatinhar, já que a criança se sente motivada a ir atrás do objeto quando ele sai do lugar.

Fantoches

A brincadeira com fantoches pode ser muito divertida, especialmente para as crianças que já estão aprendendo a falar. Fantoches estimulam o desenvolvimento da linguagem e o faz de conta permite que a criança vá adquirindo a noção do que é real e do que é fantasia em seu universo.

Brinquedos de empurrar

Brinquedos de empurrar são indicados para crianças que já aprenderam a dar os primeiros passos. Esse tipo de brinquedo ajuda no desenvolvimento motor da criança, auxiliam no equilíbrio na hora de manter-se de pé e permitem que o bebê aprenda a caminhar com mais autonomia e segurança. Antes de investir em brinquedos de empurrar, é importante verificar se eles têm a resistência suficiente para suportar o peso da criança, evitando que ela se machuque durante a brincadeira.
Essas são 9 sugestões de brinquedos incríveis para crianças de até um ano, mas se você pesquisar, há muitas outras opções interessantes para crianças nessa faixa etária. Nessa fase, o importante é optar por aqueles que confiram segurança aos pequenos e auxiliem no desenvolvimento da criança. E mais importante que oferecer o brinquedo, é ensiná-la a brincar! O bebê aprende por imitação, então o papel dos pais é mostrar o que fazer com ele, participando ativamente da brincadeira e mediando a interação da criança com o objeto. Isso estreitará os laços afetivos entre a família.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Por que os blocos de montar são brinquedos importantes?

Por que os blocos de montar são brinquedos importantes?


blocos de montar
Poucos brinquedos têm o poder quase hipnotizante de deixar a criança quietinha em um canto por um bom tempo do que os blocos de montarEducativos, estimulam concentração, lógica e criatividade para os pequenos. E o melhor: fazem a criançapensar e fazer as coisas sozinhas, de forma independente.
Especialistas em pedagogia concordam que a razão deste tipo de brinquedo ser eficiente no aspecto educativo é justamente pela criança ter a capacidade de chegar a uma conclusão sozinha. São brinquedos que estimulam, motivam, atiçam a imaginação.
Atraentes para crianças a partir de 1 ano até os pré-adolescentes (e em alguns casos, alguns marmanjos), os blocos de montar têm uma lógica invertida que ajuda bastante na hora de escolher o que dar de presente para uma criança: quanto menor a criança, maiores devem ser as peças; e quanto mais velho seja o garoto ou garota, mais as pecinhas minúsculas irão provocar um desafio interessante.
Alguns kits para crianças bem pequenas trazem apenas 4 peças, por exemplo. Já os maiores, entre 9 e 16 anos, podem arriscar-se na construção de protótipos com mais de 1.200 peças. O importante é acompanhar o desenvolvimento da criança para que o desafio não vire frustração. Por isso é fundamental que a escolha respeite as idades e limites.
Kits que acompanham mesinhas e caixas com rodinhas e alça são recomendados para crianças de até 4 anos aprenderem a importância de, depois de brincar, guardar as peças. Fabricantes como Gulliver, MegaBlocks, Bell Toy e Toyster oferecem grandes soluções, com peças grandes e coloridas em embalagens práticas.
Verdadeiro ícone da cultura pop e um sinônimo dos blocos de montar, os kits da dinamarquesa Lego viraram referência. Das peças coloridas e encaixadas facilmente por crianças pequenas, acabaram conquistando até adultos com seus conjuntos sofisticados que permitem a construção de foguetes, navios e personagens de desenhos animados e filmes, de “Carros” a “Transformers”, de “Star Wars” a “Harry Potter”. Os blocos Lego viraram games e parques de diversão pelo mundo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Crianças e bebês testam brinquedos antes de serem lançados

"Amor, risadas e amigos são sempre bem-vindos aqui", diz uma placa de madeira pendurada quase no teto da sala. A casa de dois andares e um quintal –no dia da visita, completamente tomado por neve– fica em East Aurora, uma pequena cidade interiorana próxima a Buffalo, no estado de Nova York.
Nela, um menino, Joseph, de sete meses e duas meninas, Sydney, de quatro anos, e Ellie, três anos, se divertem com muitos, mas muitos brinquedos espalhados pela casa. Por sorte da mãe, boa parte não foi comprada, pois faz parte de um "trabalho" das crianças: testar brinquedos.
Professora do ensino fundamental em período de licença-maternidade, a mãe Amy Girard, de 33 anos, foi a responsável por trazer essa "difícil" tarefa para a casa quando Sydney ainda era um bebê. "É empolgante ser uma das primeiras a ver um brinquedo antes de ser lançado", diz Amy.
A família Girard é uma das mais de 10 mil inscritas na base de dados da Fisher-Price para fazer parte dos testes de brinquedos que ainda serão lançados pela marca. Quando uma família se inscreve, ela pode ser chamada para qualquer um dos vários testes que a empresa faz, seja ele realizado em casa ou no laboratório da Fisher, mas tem o direito de decidir se irá participar ou não das pesquisas.
A escolha da família é baseada no tipo de produto que se quer testar no momento, e e-mails são disparados para os inscritos que têm filhos na faixa etária para a qual os brinquedos serão destinados. Geralmente, as mais desejadas são aquelas com bebês e crianças ainda na fase pré-escolar. "Há sempre muitos testes com bebês. Hoje já são poucos para a Sydney e a Ellie", diz Amy.
Para que todos os inscritos possam participar, a seleção de famílias costuma variar. Há apenas uma exigência na inscrição: que ela more a uma distância de até 80 km de East Aurora, cidade onde fica o centro de pesquisa da Fisher-Price. 

Avaliação em casa

O teste em casa é o último que a empresa faz antes que os brinquedos sejam lançados. Não há qualquer risco para a criança: os produtos só são liberados após passarem por rigorosas avaliações de segurança.
São os pais quem buscam os brinquedos na Fisher, e as crianças passam duas semanas se divertindo com eles em casa. Depois, a família recebe duas pesquisas online sobre o produto. Uma vez preenchida, os pais recebem uma quantia em dinheiro para compensar os gastos de ida e volta (a empresa não revela o valor).
Todas as observações feitas pelos familiares vão para os pesquisadores, que costumam ligar para os pais para esclarecer dúvidas, entender as reclamações deles e chamá-los até o laboratório de testes, caso seja necessário replicar algum defeito que o produto apresentou.
Além de fazer testes, os bebês muitas vezes são chamados para estampar as caixas dos produtos –todos os bebês das embalagens de brinquedos da Fisher são crianças que fazem testes. "Sydney saiu em uma caixa quando era bebê. As meninas são muito chamadas agora para fazer fotos de mãos. É muito divertido. E elas adoram, porque ganham brinquedo no fim", diz Amy.

Testes na Fisher

Bem antes que o brinquedo chegue até casas de família como a dos Girard, muitos outros pais e crianças participam de testes que determinam o processo de criação de um brinquedo da Fisher-Price.
Tudo começa com reuniões em que mães –muitas delas, ainda grávidas– visitam a empresa e conversam sobre conceitos de brinquedos, levando ideias do que gostariam de ter para que os filhos brincassem.
Depois que os brinquedos são de fato desenvolvidos e passam por testes de segurança, crianças de outras famílias são chamadas para testá-los na Fisher, sob a supervisão de profissionais que anotam possíveis falhas. 
Só quando os brinquedos estão praticamente prontos, a um passo de serem lançados, é que começam os testes em casa.
Se não houver tempo para essa última fase dos testes, o laboratório de pesquisa da Fisher-Price tem uma alternativa: um espaço que reproduz uma casa norte-americana típica (foto abaixo). O local tem sala, cozinha e banheiro mobiliados com diferentes pisos e tapetes.
  • Divulgação Fisher-Price
    Espaço reproduz sala, cozinha e banheiro de uma casa americana típica. Crianças passam até 30 minutos brincando nesse local e sendo observadas por pesquisadores
As crianças passam de 15 a 30 minutos nesse espaço, onde são observadas, por meio de espelhos, por engenheiros de brinquedos, designers e profissionais de segurança do produto. Com exceção do espaço que reproduz um banheiro, tudo é gravado para que possa ser analisado novamente mais tarde. Depois de terminados os testes, as crianças têm o direito de escolher um dos vários brinquedos guardados em um grande armário. 
As mães que participam das reuniões de ideias de produtos também são remuneradas. Nesse caso, não com brinquedos, mas dinheiro.
"Elas precisam pagar a gasolina para vir aqui, às vezes até pagar uma babá para cuidar do filho durante essas horas. O valor apenas cobre os gastos e dá para tomar um café", diz a pesquisadora infantil Kathleen Alfano, diretora sênior do Departamento de Pesquisa Infantil da Fisher-Price. "Não é muito, mas é uma quantia que as encoraja a participar, é um incentivo. Temos de tomar cuidado para não darmos muito dinheiro, porque senão vira um tipo de trabalho", diz ela.

Play Lab

Espaço onde as crianças são observadas brincando, o Play Lab é a atividade mais disputada da Fisher-Price e a lista de espera é grande: cerca de 2 mil pessoas, segundo Kathleen.
Mãe de Abigail Arcadipane, de quatro anos, Sandy ficou mais de dois anos esperando que a filha fosse convidada. A mãe já fez testes em casa com seus outros três filhos meninos, mais velhos do que Abigail, mas almejava o Play Lab para proporcionar à filha, que estuda em casa, mais interação social com outras crianças.
São apenas duas turmas a cada dois meses que participam do Play Lab, cada uma delas com três meninos e três meninas: uma de segunda e quarta, e outra, de terça e quinta. Das 9h às 11h, as crianças entram na sala com diversos brinquedos, uma mesinha, um banheiro e até uma casinha com escorregador. Assim como o espaço que reproduz uma casa, o Play Lab também tem vidros pelos quais profissionais da Fisher podem observar como as crianças interagem com os brinquedos.
Logo que chegam, as crianças tomam um lanche como gente grande, pedindo licença na hora de levantar da mesa e até retirando os pratos. E só então começam a brincar, sempre supervisionados pelas professoras Carol Nagode, gerente sênior do PlayLab, e Barbra O'donnell, sua assistente.
O único eletrônico da sala, um iPad com aplicativos de jogos infantis educativos, tem tempo limitado para ser usado: dez minutos. "Fazemos isso para sermos um modelo para os pais. Tudo bem brincar com eletrônicos, mas temos de garantir que eles brinquem com outras coisas também, que haja um limite", diz Kathleen. 
"É preciso ter um balanço. Uma criança precisa ter uma bola, um skate, um quebra-cabeça... Elas são, por natureza, fisicamente ativas. Esses itens tecnológicos podem parecer mágicos para a gente, mas para as crianças é só mais uma coisa", afirma.
Não há discriminação por gênero de brinquedos no Play Lab. Muito pelo contrário: meninos são incentivados a brincar de boneca e meninas de carrinho, se assim desejarem. "Quando a casa das princesas do Little People chegou e Gavin quis brincar, as meninas disseram que não era um brinquedo para ele, mas nós dissemos que ele podia participar da brincadeira, sim", diz Carol.
"Temos fantasias para as crianças brincarem e deixamos os meninos usarem vestidos e salto alto se quiserem. Eles devem ter oportunidade de brincar com o que desejarem", afirma.
Gavin Tyler, de três anos, foi inscrito no Play Lab por sua mãe, Susan, para que ele aprenda a brincar com outras crianças, já que só tem uma irmã mais velha, de nove anos. "É interessante para que ele aprenda a dividir, a se comunicar melhor, e não só com a mãe", diz.
Além de dividir, as crianças aprendem a ser organizadas. Depois de brincar, elas guardam todos os brinquedos e só então têm direito de escolher um livro para ouvirem uma história antes de voltarem para casa. "Eles até começam a guardar brinquedos na casa da família. Ensinamos boas maneiras e coisas diferentes do que é ensinado na escola", diz Kathleen.
-fonte: uol

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Qual a diferença entre brinquedo educativo e brinquedo pedagógico?


 


Qual a diferença entre brinquedo educativo e brinquedo pedagógico?

Brinquedos educativos e brinquedos pedagógicos são comumente confundidos como se fossem a mesma coisa, apesar de serem diferentes. Vocês sabem a diferença entre os dois?

brinquedo educativo é aquele que a criança por si só vai desenvolvendo e estimulando determinados sentidos e habilidades como por exemplo num jogo de encaixe de peças no qual a criança precisa encaixar a peça no local que corresponde a mesma forma. Para que a criança chegue a essa conclusão, ela vai realizando tentativas e tentativas, sem necessariamente ter alguém para instruir ou lhe dizer como que se joga ou brinca. A criança vai desenvolvendo habilidades motoras, raciocínio, noção de cores, noção de formas e noção de tamanhos, mas esse tipo de brinquedo não exclui a presença de adulto ao lado da criança, apenas transforma a figura dele em segundo plano, dando uma maior liberdade à ela. Para a criança aprender os nomes das cores por exemplo, precisará de alguém para lhe ensinar a primeira vez.





brinquedo pedagógico é mais utilizado em ambientes escolares, focando em determinadas disciplinas e áreas de estudo. Nesse tipo de brinquedo, a presença e o direcionamento de um adulto ou professor é fundamental, visto que o objetivo do jogo é de explicar um determinado conteúdo de forma diferente para a criança. Por exemplo, em uma aula de matemática, o professor, além de ensinar da forma tradicional, tem a possibilidade de inserir jogos pedagógicos em suas aulas a fim de torná-la mais prática, divertida e que cause um impacto saudável no aprendizado das crianças. Em uma aula de tabuada, por exemplo, jogos de memória, dominó, entre outros produtos que adotem o tema podem servir de auxílio e alternativa para professores. O apoio e a orientação durante o jogo se faz muito mais necessário que o brinquedo educativo.


Ambos os brinquedos podem ser usados em salas de aula ou em casa, para escolher entre brinquedo educativo ou brinquedo pedagógico, os pais precisam apenas definir o objetivo que querem alcançar: se pretendem desenvolver determinadas habilidades na criança ou apresentar/reforçar determinados conteúdos pedagógicos.

-fonte: ciabrink